A cirurgia bariátrica é uma ferramenta poderosa na luta contra a obesidade, mas a perda massiva de peso que a acompanha pode deixar uma “assinatura” física: o excesso de pele. Esse excedente, resultado da distensão da pele por um longo período, pode causar não apenas desconforto estético, mas também problemas de saúde como assaduras, infecções e dificuldades de locomoção. É nesse cenário que entram as cirurgias reparadoras, um conjunto de procedimentos que complementam a jornada do paciente bariátrico, oferecendo uma nova silhueta e melhorando a qualidade de vida.
Os procedimentos reparadores mais comuns incluem a abdominoplastia, que remove o excesso de pele e gordura da região abdominal, e a mamoplastia, que levanta e remodela as mamas. Outras opções incluem a braquioplastia (lifting dos braços), a cruroplastia (lifting das coxas) e o lifting corporal inferior, que trata a região de glúteos e coxas.
É importante ressaltar que as cirurgias reparadoras não são um atalho para a perda de peso, mas sim uma etapa final no processo de transformação. Para se submeter a esses procedimentos, o paciente deve estar em peso estável por um período determinado, geralmente de 1 a 2 anos após a bariátrica. Além disso, a saúde geral do paciente é avaliada por uma equipe multidisciplinar, garantindo que ele esteja apto a passar por uma nova cirurgia.
A decisão de realizar cirurgias reparadoras é pessoal e deve ser discutida com uma equipe médica qualificada. Elas podem ter um impacto profundo na autoestima e na confiança do paciente, ajudando-o a se sentir mais confortável com seu novo corpo e a abraçar plenamente sua nova vida. Esses procedimentos representam não apenas um ajuste estético, mas o fechamento de um ciclo, simbolizando o sucesso de uma jornada de saúde e superação.
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